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A Usina foi procurada pelos representantes de 408 famílias, integrantes de quatro associações de moradia na zona sul da cidade de São Paulo, que decidiram construir suas casas através do trabalho em mutirão e autogestão.  

Os projetos de arquitetura e urbanismo já existiam e precisavam ser readequados às novas demandas dos futuros moradores. Além de novos espaços e equipamentos comunitários, era fundamental a adaptação da tecnologia construtiva ao sistema de mutirão que exigia o menor emprego de mão-de-obra especializada possível.

Naquela época, os mutirões representavam uma forma completamente nova de construir, e a cada experiência ia-se comprovando sua capacidade de executar tarefas antes atribuídas exclusivamente aos especialistas técnicos. No Cazuza [ver p. XX], por exemplo, o mutirão subiu prédios. Aqui no Talara assumiu a execução das fundações, depois de inúmeros erros nas primeiras estacas feitas por uma empreiteira.

O Conjunto Talara (nome de uma das ruas que dá acesso a área) conta hoje com 20 edifícios de 5 e 6 andares, salão comunitário, sede das associações e uma creche.

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local
Guarapiranga, São Paulo – SP

linha do tempo
  • 1989 – Negociação
  • 1990 – Readequação do projeto existente
  • 1991 a 1998 – Construção

agente organizador
Associações Pró-Moradia Zona Sul; dos Moradores do Jardim Comercial e Adjacências; Por Moradia do Jardim das Palmas e Pró-Moradia Parque Fernanda

agente financiador
Prefeitura de São Paulo, através do Programa Funaps Comunitário

atividades desenvolvidas pela usina
  • Assessoria para a constituição da associação
  • Assessoria na discussão do sistema construtivo e nas reformulações de projeto
  • Apoio no encaminhamento dos processos de financiamento junto à Prefeitura de São Paulo
  • Organização das atividades de canteiro e gestão da obra
  • Acompanhamento e fiscalização da obra de construção em mutirão e por autogestão

escopo do projeto
Reformulação do projeto de arquitetura e urbanismo para implantação de 20 edifícios de cinco e seis pavimentos, salão comunitário, sede das associações e uma creche

equipe
  • Arquitetura: João Marcos de A. Lopes, Mario Luís Braga, Wagner Germano
  • Obra: Mauro Resnitsky, Maura Ataíde, Mario Luís Braga
  • Estrutura: Yopanan Rabello 
  • Trabalho Social: Sandra Sawaia (psicóloga social)
  • Apoio Jurídico: Evangelina Pinho
  • Informática: Sérgio Roberto Mancini (arquiteto)

principais interlocutores
Reginaldo Ronconi, Maria Inês, Jorge Ereda (Habi), José Pereira de Souza (Associação Pró-Moradia Zona Sul)

tipo de canteiro
Mutirão autogerido com mão-de-obra assalariada de apoio

técnicas construtivas
Alvenaria autoportante com laje-painel pré-moldada

famílias
408
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