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Em 1993, a Usina foi chamada pela Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel)  para projetar a urbanização da Favela de Senhor dos Passos. Dois desafios foram colocados de antemão: a resistência das famílias em serem relocadas – o que implicava em maior adensamento dos lotes em área de topografia muito íngreme –,  e o financiamento que previa habitações de no máximo 20m².

Àquela época, o valor do real estava equiparado ao valor do dólar, que por sua vez regulava o preço do aço – material cuja produção se dava em Minas Gerais. Inspirados em alguns edifícios realizados por cooperativas uruguaias, recém-visitados pelos integrantes da Usina, surgiu a primeira proposta de utilização da estrutura metálica.

A Urbel entregaria a estrutura completa do edifício e 20 m² construídos de cada unidade habitacional. Ficaria sob responsabilidade de cada família a ampliação dessa unidade para 40 m², prevista em projeto. Essa solução foi inovadora, mas não chegou a ser adotada novamente pela Usina.

O projeto incluía a implantação de 32 prédios de até 4 andares (ver implantação), mas acabou não sendo executado como previsto: a Urbel aproveitou o projeto arquitetônico dos edifícios, construindo somente 6 unidades fora da área proposta originalmente, e sem acompanhamento da assessoria.

A maior contribuição desse trabalho, elaborado quase concomitantemente ao Conjunto Zilah Sposito, foi a experiência pioneira com a estrutura metálica em projetos de habitação de interesse social. Sua utilização amadureceria em trabalhos posteriores, como o mutirão Paulo Freire e os projetos – não realizados – para os conjuntos Vila Simone e Quilombo dos Palmares.

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nome do projeto
Urbanização da Favela Senhor dos Passos

local

Belo Horizonte – MG

linha do tempo
  • 1993 – Negociações
  • 1994 – Projeto 
  • 1997 – Construção

agente organizador
Projeto Alvorada e Prefeitura de Belo Horizonte - Urbel

agente financiador
Projeto e Construção: Projeto Alvorada e Prefeitura de Belo Horizonte - Urbel

atividades desenvolvidas pela usina
  • Assessoria na discussão e elaboração dos projetos com o Projeto Alvorada

escopo do projeto

Projeto de arquitetura, urbanismo e infraestrutura para urbanização da favela e relocação das famílias em 6 edifícios

equipe
  • Arquitetura e Urbanismo: João Marcos de A. Lopes, José Corrêa do Prado Neto, Mario Luís Braga, Wagner Germano
  • Obra: João Marcos de A. Lopes, Mario Luís Braga
  • Fundações e Estrutura: Yopanan Rabello
  • Apoio Jurídico: Evangelina Pinho
  • Informática: Sérgio Roberto Mancini (arquiteto)

principais interlocutores

Mônica Bedê (Urbel) e Lucia Cavendish (Projeto Alvorada)

tipo de canteiro
Obra com empreiteira contratada pela Urbel

técnicas construtivas
Estrutura metálica com vedação em alvenaria de blocos cerâmicos e laje pré-moldada (laje-painel)

famílias
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