Localizado na zona rural do Município de Jarinú, o Centro de Formação Campo-Cidade funcionava como lote de produção de uva e vinho. Quando se iniciou a participação da Usina no processo, a demanda fundamental era a compatibilização da ocupação do lote para a instalação do Centro.
A idéia central do projeto era a constituição de uma espécie de cidadela que pudesse criar referências diretas da dimensão urbana. A circulação se dava em duas direções ortogonais com distribuição vertical e horizontal (paralelas às curvas de nível). O programa compreendia: laboratórios de pesquisa e controle, biblioteca, ciranda, refeitório, alojamentos, salas de sula, plenária, área de lazer, área de esportes e área de produção. Para a construção da Plenária o maior desafio era criar um espaço que abrigasse aproximadamente 250 pessoas, sem hierarquias e totalmente livre (sem pilares). Para tornar possível este espaço foram criadas estruturas delgadas que permitiram vencer um vão de 18 metros com custo reduzido. A estrutura, apoiada sobre pilares de tijolos, era composta por treliças montadas com sarrafo de 10 cm e vigas vagonadas montadas com peças de madeira (6 x 16 cm). |
nome
Centro de Formação Campo-Cidade do MST local Jarinu, São Paulo – SP linha do tempo
agente organizador Fraternidade Povo da Rua agente financiador Entrepueblos atividades desenvolvidas pela usina
escopo do projeto Plano diretor para a implanta do Centro de Formação Campo-Cidade do MST Grande São Paulo e projeto de arquitetura e complementares para um dos equipamentos previstos (Plenária) equipe
principais interlocutores Lideranças: Lopes e Naween tipo de canteiro Mutirão autogerido com mão-de-obra assalariada complementar |