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encontros USINA 25: quem é você pra me dizer como se faz um prédio?

23/7/2015

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O segundo encontro do Projeto USINA 25 será dedicado a pensar o papel das mulheres nos processos de luta pela moradia – seja enquanto técnicas, militantes ou mutirantes. Participam da conversa, que será realizada na sede do bloco Ilú Obá De Min, as arquitetas Joana Barros e Heloísa Rezende e a militante do movimento de moradia Rose Queiroz. O encontro será mediado pela jornalista Sabrina Duran.

Por meio das contribuições de mulheres que viveram diversos processos relacionados à luta pela moradia, tentaremos compreender em que medida as experiências vividas nos mutirões autogeridos foram transformadoras para elas. O título do encontro faz referência à música Sou mulher, escrita por Tiarajú Pablo D'Andrea para a trilha sonora do filme "Capacetes Coloridos" (2007).


O evento é gratuito e não é necessário fazer inscrição. Para acompanhar as próximas ações do Projeto USINA 25, deixe seu email aqui.


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SOBRE AS CONVIDADAS

JOANA BARROS - Doutora em sociologia e arquiteta, atua desde os anos 1990 junto a movimentos sociais e organizações populares; como pesquisadora, estuda temas relacionados ao campo dos direitos sociais e políticas públicas, espaço público e cidadania, cidades, movimentos sociais e cartografias sociais; gosta especialmente de literatura e fotografia; trabalhou na USINA CTAH por quase uma década; também trabalhou e é associada da assessoria técnica Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientais desde 2008; é pesquisadora do CeNedic (USP) e do grupo Distúrbio (UFRRJ/UERJ) e desde 2011, é assessora da FASE.

HELOÍSA RESENDE - É arquiteta e urbanista formada em 2002 e defendeu mestrado em 2015 pela FAU USP. Participou da USINA CTAH entre 2002 e 2009, trabalhando nos Mutirões Casa Branca, Vila Simone e Paulo Freire. Representou a USINA no Conselho Municipal de Habitação (CMH) no biênio 2007-09. Atualmente trabalha com Regularização Fundiária na Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de Osasco.

ROSEANE QUEIROZ (ROSE) – É militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1 desde 1997 e coordenadora executiva da União dos Movimentos de Moradia de São Paulo (UMM). Participou da coordenação e da gestão do Mutirão Paulo Freire. Assistente Social formada em 2014, trabalha na área da assistência como gerente de serviço no projeto social com crianças e adolescentes na Associação União da Juta.

SABRINA DURAN – Jornalista, atua como repórter freelancer desde 2006, dedicando-se à escrita de perfis de pessoas anônimas e cobrindo as áreas de Direitos Humanos e Urbanismo. É autora do livro "Mulheres Centrais" e do blog "EUA Votam", do site Opera Mundi, para o qual cobriu as eleições presidenciais norte-americanas de 2012. Realizou reportagens especiais a partir da Bolívia, Colômbia, Argentina, Inglaterra, França, Estados Unidos e de mais de 60 cidades brasileiras. Em 2013 criou o projeto jornalístico "Arquitetura da Gentrificação", que mapeia o processo de higienização social no centro da capital paulista.




SOBRE O PROJETO USINA 25

Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA - CENTRO DE TRABALHOS PARA O AMBIENTE HABITADO tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos.




RESUMO DA ATIVIDADE

Quem é você pra me dizer como se faz um prédio? As mulheres e o mutirão

– com Joana Barros, Heloísa Resende, Rose Queiroz e Sabrina Duran (mediação)

Sábado, 01/08 às 17h.

Ilú Obá De Min. Alameda Eduardo Prado, 342 – Campos Elíseos. Próximo ao Metrô Marechal Deodoro.


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cau/sp patrocinará publicação sobre a USINA

22/7/2015

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Foi anunciado ontem o resultado do segundo edital de patrocínio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) lançado neste ano. O projeto de impressão da publicação USINA: entre o projeto e o canteiro foi selecionado junto a outros 11 projetos de entidades como a PEABIRU Trabalhos Comunitários e Ambientais, Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU).

Resultado de um intenso processo de pesquisa e sistematização do acervo da USINA CTAH, a publicação USINA: entre o projeto e o canteiro contará com um prefácio do arquiteto e professor Sérgio Ferro. Neste texto, intitulado "'Trabalhador coletivo' e autonomia", Ferro problematiza o trabalho da USINA a partir de questões já colocadas no ensaio "O canteiro e o desenho", publicado em 1976.


O livro será lançado em dezembro e poderá ser retirado gratuitamente por qualquer interessado na sede da USINA.
Caso você deseje ser informado sobre o lançamento, deixe seu contato neste formulário. 


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COPROMO em contrução. Fonte: Acervo USINA CTAH
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encontros USINA 25 (programação completa)

22/7/2015

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Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

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Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos. A seguir, apresentamos a programação completa dos encontros (ainda sujeita a alterações):

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PRIMEIRO ENCONTRO

Cooperativismo uruguaio
Das cooperativas habitacionais uruguaias aos primeiros mutirões autogeridos no Brasil

– com José Baravelli, Mário Braga e Evaniza Rodrigues (mediação)

Quarta-feira, 22/07 às 19h.
Auditório do Instituto Pólis – Rua Araújo, 124, 1° andar. Próximo ao Metrô República.



SEGUNDO ENCONTRO

Quem é você pra me dizer como se faz um prédio?
As mulheres e o mutirão

– com Joana Barros, Heloísa Resende, Rose Queiroz e Sabrina Duran (mediação)

Sábado, 01/08 às 17h.
Ilú Obá De Min. Rua Guaianases, 1457 – Campos Elíseos. Próximo ao Metrô Marechal Deodoro.


TERCEIRO ENCONTRO

Capacetes coloridos
Exibição e debate após o filme

– com Paula Constante, Tiarajú Pablo D'Andrea, Cristiane Lima e Sandro Barbosa (mediação)

Sábado, 08/08 às 17h.
Matilha Cultural. Rua Rego Freitas, 542. Próximo ao Metrô República.



QUARTO ENCONTRO

Processos participativos e a construção de autonomia

– com Elaine Rosa, Maiári Iasi, Rafael Pereira e Edilson Mineiro (mediação)

Quarta-feira, 12/08 às 19h.
Casa da Cidade. Rua Rodésia, 398 – Vila Madalena.



QUINTO ENCONTRO

Arquitetura como prática política
Canteiro e desenho nos mutirões autogeridos

-- com João Marcos de Almeida Lopes, Isadora Guerreiro, Flávio Higuchi e Ícaro Vilaça (mediação)

Quarta-feira, 19/08 às 19h
Casa do Povo. Rua Três Rios, 252 – Bom Retiro. Próximo ao Metrô Tiradentes.


SEXTO ENCONTRO


25 anos da USINA
Três gerações de técnicos engajados nas lutas pela reforma urbana e agrária

-- com Wagner Germano, Pedro Fiori Arantes, Kaya Lazarini e Ângela Amaral (mediação).

Quarta-feira, 02/09 às 19h.
FAU USP. Rua do Lago, 876, Cidade Universitária – Butantã.

Mais informações na página www.facebook.com/usina25




SEXTO ENCONTRO

Do trabalho técnico social à educação popular
A construção de uma intencionalidade político-pedagógica no trabalho junto aos movimentos de moradia

Data e local ainda serão confirmados.


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encontros USINA 25: cooperativismo uruguaio

16/7/2015

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Na próxima quarta-feira (22/07), tem início o ciclo de encontros do Projeto USINA 25 - Arquitetura como prática política.

Neste primeiro encontro, realizado em parceria com o Instituto Pólis, os arquitetos José Baravelli e Mário Braga apresentarão um panorama a respeito do cooperativismo habitacional uruguaio e dos primeiros mutirões autogeridos no Brasil. A conversa será mediada pela militante do movimento de moradia Evaniza Rodrigues.

Como em outros países da América Latina, as iniciativas politicamente mais avançadas de habitação popular no Brasil tiveram como referência a produção das cooperativas de habitação implantadas em Montevidéu e outras cidades do Uruguai a partir da década de 1970.

O debate a respeito desta produção na São Paulo de 2015 e na celebração dos 25 anos da USINA precisa retomar os pontos mais relevantes destas experiências cooperativas em confronto com os desafios atuais do nosso espaço urbano. Se as cooperativas uruguaias legaram o ideal autogestionário para a habitação social latino-americana, qual a sua atualidade diante da consolidação da autoconstrução e o crescimento da produção empresarial nas periferias brasileiras?



SOBRE OS CONVIDADOS


JOSÉ BARAVELLI – É arquiteto, professor no Centro Universitário FIAM-FAAM e integrante da USINA CTAH desde 2008. Estudou o cooperativismo habitacional uruguaio em sua pesquisa de mestrado e concluiu recentemente tese de doutorado sobre o Programa Minha Casa Minha Vida.

MÁRIO BRAGA – É arquiteto e urbanista pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1985) e mestre em Habitação pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP - IPT. É professor da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Metodista de Piracicaba- UNIMEP e um dos fundadores da USINA CTAH.

EVANIZA RODRIGUES – É assistente social, mestre em Arquitetura e Urbanismo e atua na área de elaboração e gestão de propostas de política urbana e habitacional nos movimentos populares e na capacitação de atores sociais, trabalhando com programas autogestionários de habitação. Foi coordenadora-executiva da União Nacional por Moradia Popular e membro da coordenação nacional do Fórum Nacional de Reforma Urbana. Foi chefe de gabinete da Secretaria de Programas Urbanos do Ministério das Cidades e assessora da Presidência da Caixa Econômica Federal na implementação do Programa MCMV Entidades. É conselheira de Habitação em São Paulo.



SOBRE O PROJETO USINA 25

Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA - CENTRO DE TRABALHOS PARA O AMBIENTE HABITADO tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos.



RESUMO DA ATIVIDADE

Cooperativismo uruguaio: das cooperativas habitacionais uruguaias aos primeiros mutirões autogeridos no Brasil

– com José Baravelli, Mário Braga e Evaniza Rodrigues (mediação)

Quarta-feira, 22/07 às 19h.

Instituto Pólis – Rua Araújo, 124, 1° andar. Próximo ao Metrô República.

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ciclo de debates "moradia e cidade"

22/6/2015

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Na próxima quarta-feira (24/06) tem início o ciclo de debates "Moradia e Cidade", organizado pela Associação Casa da Cidade.

Serão três encontros destinados a pensar criticamente os atuais desafios colocados em relação às políticas de habitação e ao papel dos movimentos sociais de luta por moradia e de suas assessorias técnicas na produção de novos espaços de moradia para a classe trabalhadora.

O primeiro encontro, que se organiza em torno da questão de como melhorar a localização dos empreendimentos de habitação de interesse social nas cidades, contará com a participação de Caio Santo Amore (FAU USP/ Peabiru), Eduardo Marques (USO/ GEM CEBRAP), Frente de Luta por Moradia e Francisco Comarú (UFABC). O terceiro e último encontro, que será realizado no dia 07/07, contará com a participação da USINA.

A seguir, a programação completa do ciclo:


Política de Habitação: como melhorar a localização da habitação popular nas cidades?
com Caio Santo Amore (Peabiru), Eduardo Marques (CEM/USP), Frente de Luta por Moradia e Francisco Comarú (UFABC).

quarta-feira, 24/06 – 19h às 21h30


Habitação Popular e Assessoria Técnica
com Ricardo Gaboni (Ambiente), Sandra Simões (Prefeitura de Osasco), Rosângela Paz (PUC), Evaniza Rodrigues (UMM/SP) e Ângela Amaral (mediadora).

terça-feira, 30/06 – 19h às 21h30


Autogestão na Habitação: ainda é possível construir territórios de utopia?
com Donizete Fernandes (UNMP), Ricardo Gouveia (Assessor da Presidência da Caixa) e USINA CTAH.

terça-feira, 07/07 – 19h às 21h30


Todos os encontros serão realizados na Associação Casa da Cidade (Rua Rodésia, 398, Vila Madalena, São Paulo - SP). Mais informações: (11) 3814-3372 
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comunidade do piquiá de baixo recebe apoio internacional

16/6/2015

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Na última segunda-feira, 19 entidades alemãs ligadas à defesa dos direitos humanos publicaram uma carta aberta em apoio à Comunidade do Piquiá de Baixo. No documento, endereçado ao Ministério das Cidades e à Secretaria Nacional de Habitação, as entidades expressam sua preocupação com as questões ambientais das áreas afetadas pelo projeto Grande Carajás e a garantia dos direitos humanos da comunidade.

Dando relevo à luta dos moradores do Piquiá de Baixo pelo reassentamento coletivo em uma área livre da poluição causada pelo processamento do minério de ferro na região, o documento destaca que o caso do Piquiá foi investigado pela Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH), que fez um apelo formal ao governo brasileiro em janeiro de 2014, posteriormente discutido em uma audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) em abril de 2015.

Embora o Governo Federal tenha garantido (através de resposta formal dada a diversos relatores da ONU) que o projeto de reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo seria viabilizado através do Programa Minha Casa Minha Vida, seis meses após a aprovação final do projeto pela Caixa Econômica Federal, os moradores do Piquiá ainda não receberam nenhuma notícia.

As 19 entidades que subscrevem o documento expressam profunda preocupação com essa demora e fazem um apelo para que o governo brasileiro atue com máxima eficiência e urgência e destacam que o público alemão continuará acompanhando a situação da Comunidade do Piquiá de Baixo. 

Clique aqui para ler a carta das entidades alemãs.

Mais informações sobre este processo estão disponíveis no texto "Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo" (clique aqui para acessar).

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Manifestação dos moradores do Piquiá de Baixo em luta pelo terreno para o reassentamento. Foto: Marcelo Cruz.
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cau/sp patrocinará documentário sobre a USINA

3/6/2015

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Foi anunciado hoje o resultado da seleção do Edital de Patrocínio Cultural Nº 01/2015 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP). O projeto de um documentário sobre a USINA foi selecionado junto a outros 16 projetos de entidades como o Instituto Lina Bo Bardi, Instituto de Arquitetos do Brasil e Universidade de São Paulo.

O custo total para viabilizar a produção do documentário, que envolve a realização de mais de 60 entrevistas e 02 viagens – uma ao Maranhão e outra ao Paraná – é de R$132 mil. Por meio do Edital de Patrocínio Cultural, o CAU/SP aportará R$50 mil para o projeto. Para viabilizar esta parceria, dará uma contrapartida de R$20 mil para o projeto. Com isso, ainda será preciso arrecadar R$62 mil para viabilizar o filme. A equipe responsável pela produção do documentário espera arrecadar este valor por meio de uma campanha de financiamento colaborativo que será lançada nas próximas semanas.



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cooperativismo uruguaio em debate

2/6/2015

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Amanhã, dia 03 de junho, será aberta a exposição Cooperativas habitacionais no Uruguai – meio século de experiências, no Museu da Casa Brasileira (MCB).  A experiência uruguaia de produção de habitações populares por meio do cooperativismo, da ajuda mútua e da autogestão foi a principal referência para experiências similares desenvolvidas por movimentos sociais por moradia e assessoria técnicas no Brasil, principalmente na Grande São Paulo. Nos primeiros anos de funcionamento da USINA, muitos de seus técnicos visitaram o Uruguai para conhecer de perto o que se fazia por lá.

Parte da história dessa relação foi tratada, do ponto de vista acadêmico, no mestrado O cooperativismo uruguaio na habitação social de São Paulo – das cooperativas FUCVAM à Associação de Moradia Unidos de Vila Nova Cachoerinha, de José Eduardo Baravelli, membro desta assessoria. Aproveitamos este momento para divulgar este trabalho – e assim contribuir para o debate em torno deste importante assunto.

Esperamos que a boa notícia da abertura de um espaço institucional em São Paulo para tratar da cooperativismo uruguaio possa contribuir também para que os projetos desenvolvidos aqui sofram menos preconceito e incompreensão. 

Clique aqui para baixar a dissertação.

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Conjunto construído pela cooperativa COVITEL em Montevidéu (registro feito durante viagem da USINA ao Uruguai, em 1992).
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as mulheres e o mutirão 

22/5/2015

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Em março de 2014, a jornalista Sabrina Duran entrevistou algumas mulheres do Grupo de Moradia do Jardim Natal, que compreende mais de 100 famílias que se organizaram para lutar por moradia em Suzano (SP). O grupo recebe assessoria técnica da USINA desde 2009.

Imagens de Gabriela Nunes.


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archdaily brasil publica série de artigos sobre a USINA 

19/5/2015

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O portal ArchDaily Brasil está publicando uma série de artigos a respeito das principais experiências desenvolvidas pela USINA nos últimos 25 anos.

O primeiro artigo publicado tratou do Mutirão 26 de Julho, a primeira experiência da USINA junto ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1 (MST Leste 1), um dos mais importantes movimentos de moradia do país. Na sequência, serão publicados artigos sobre o COPROMO – conjunto de 1.000 unidades habitacionais em Osasco (SP) –, e o Mutirão União da Juta, também organizado pelo MST Leste 1.

Experiências no âmbito rural também serão abordadas, a exemplo do projeto da “Cidade da Reforma Agrária” – desenvolvido pela USINA junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) – e do projeto de reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo, em Açailândia, no Maranhão.

Textos sobre experiências recentes da USINA junto aos movimentos de moradia – como o Mutirão Paulo Freire (São Paulo – SP) e os Mutirões Tânia Maria e Cinco de Dezembro, em Suzano (SP) completam a série de artigos.


 
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washington post destaca luta dos moradores do piquiá de baixo

24/4/2015

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Uma longa reportagem do Washington Post descreve as diversas violações sofridas por comunidades atingidas pelas operações da empresa Vale S.A. ao longo da Estrada de Ferro Carajás. Destaca-se o drama das mais de 300 famílias do Piquiá de Baixo, atingidas pela poluição do pólo siderúrgico de Açailândia, Maranhão.

A organização e a militância da Associação Comunitária dos Moradores do Piquiá são descritas como "um novo radicalismo rural que faz uso da ação direta, da criatividade e da lei" para defender seus direitos. Descreve-se também a revolta e a mobilização de outros povoados, como Vila 21 de Maio ou Vila Concórdia, no Município de Buriticupu, ou a orgulhosa resistência dos quilombolas de Santa Rosa dos Pretos (Itapecuru Mirim).

Clique aqui para ler a reportagem de Dom Phillips, com fotografias de Bonnie Jo Mount.



NOTA

Depois de muitas batalhas judiciais, as 312 famílias do Piquiá conquistaram o direito a um reassentamento coletivo num terreno escolhido pelo Ministério Público a partir de exigências colocadas pela própria comunidade.

A USINA foi convidada a assessorar os moradores do Piquiá de Baixo em 2010, tendo realizado diversos encontros com a comunidade para discutir o projeto de suas casas – para as quais foram pensadas três tipologias distintas – e do novo bairro, que contará com um clube de mães e associação comunitária, mercado, creche, escola, centro esportivo, e um memorial das lutas do povo do Piquiá.

Mais informações sobre este processo estão disponíveis no texto "Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo" (clique aqui para acessar).


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Moradora do Piquiá de Baixo mostrando os impactos da poluição em sua casa. Foto: Marcelo Cruz.
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vila soma: o novo pinheirinho?

17/4/2015

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A edição desta semana da Revista CartaCapital traz um texto sobre a Ocupação Vila SOMA, em Sumaré, no interior de São Paulo. A ocupação, situada numa área de cerca de 500 mil metros quadrados próxima ao centro da cidade, abriga 2,5 mil famílias (cerca de 9 mil pessoas) e conta com o apoio da USINA desde 2014.

No texto "Vila SOMA: o novo Pinheirinho?", o jornalista Renan Truffi traça um perfil da faxineira Maria de Fátima da Conceição Santos, moradora da Ocupação que foi demitida quando sua patroa descobriu onde ela morava.

Clique aqui para ler o texto no site de CartaCapital.

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visita ao mutirão paulo freire

30/3/2015

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Atualmente, a USINA desenvolve, junto ao Movimento Sem Terra Leste 1, um processo participativo que visa a construção, por mutirão e autogestão, de um empreendimento habitacional para 700 famílias por meio do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades.

O video abaixo apresenta os registros de uma visita das famílias do Movimento Sem Terra Leste 1 ao Mutirão Paulo Freire (Cidade Tiradentes – São Paulo) – atividade realizada como parte do processo de formação dessas famílias.

Imagens de Gabriela Nunes.

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primeiro dia do mutirão cinco de dezembro

16/1/2015

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O texto a seguir apresenta um breve relato do primeiro dia do Mutirão Cinco de Dezembro, que ocorreu em dezembro de 2014. Quando as obras estiverem prontas, o Mutirão Cinco de Dezembro abrigará 56 famílias do Grupo de Moradia do Jardim Natal – que compreende mais de 100 famílias que se organizaram para lutar pela efetivação do direito à moradia em Suzano (SP).

O início do processo em Suzano coincidiu com um momento chave da recente política habitacional brasileira: a criação do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em 2009. As dificuldades para a transferência dos terrenos e aprovação nos órgãos competentes fizeram com que as obras se iniciassem apenas no final de 2014. Neste intervalo, o MCMV mudou o panorama da questão urbana e habitacional no Brasil, ao oferecer altos subsídios e ampla produção quantitativa, mas ao mesmo tempo baseando-se massivamente na produção por empreiteiras que, a partir da lógica de mercado, têm construído enormes conjuntos habitacionais em terrenos baratos – muitas vezes isolados da malha urbana. No caso de Suzano, os mutirões participam do programa MCMV na contramão de sua forma empreiteira: o MCMV Entidades.

*


O primeiro dia de mutirão ocorreu em 21 de dezembro de 2014 e teve como objetivo fundamental a limpeza do terreno. No mais, buscamos resgatar as prerrogativas da autogestão e a viabilização e experimentação de uma forma de organização com o conjunto de trabalhadoras e trabalhadores mutirantes.
 
Munidos pela alegria de iniciar a obra e poder realizar um mutirão antes de comemorar o Natal, a USINA, em conjunto com a pré-coordenação de obra e a Associação dos Moradores do Jardim Natal realizaram reuniões de organização preparatórias do mutirão para definir as tarefas, os grupos de trabalho, as ferramentas, a infraestrutura (água, alimentação, barracas) e etc.

A partir dessas conversas, os participantes resolveram se dividir em três grandes brigadas de trabalho: 1) brigada de limpeza – para realizar os trabalhos relativos à limpeza do terreno; 2) brigada da ciranda – composta por pessoas que realizaram atividades com as crianças presentes no dia do mutirão; 3) brigada de apoio – cuja função era subsidiar com água e ajudar na distribuição da alimentação. As atividades começaram por volta das 7 horas e 30 minutos e a programação organizada para o dia ocorreu da seguinte forma: primeiro houve uma mística de acolhimento, depois o mutirão de capinagem e limpeza do terreno, e por fim uma mística de encerramento.


Mística de acolhimento

Após deixarmos todas as ferramentas que seriam utilizadas no dia de trabalho no centro da roda que se formou com todos os mutirantes presentes, fizemos a leitura de excertos do poema “Operário em Construção”, de Vinicius de Moraes. Dividimos alguns dos excertos entre os organizadores do dia, e pouco a pouco – enquanto os versos eram lidos –, quem estava na roda se direcionava até o centro e pegava uma das ferramentas a ser utilizada no dia do mutirão.

Essa mística teve a intenção de criar uma atmosfera de acolhimento e sensibilização em relação ao trabalho a ser executado no dia. Avaliamos que proporcionar logo de início um ambiente fraterno, com o estímulo à afetividade, à alegria, à criação de relações horizontais, democráticas e participativas, contribuiria para estabelecer uma atmosfera onde as relações pudessem ser construídas sob outra ótica.

A aposta na criação de momentos e situações onde o sonho e a perspectiva sejam estimulados nos orienta para a construção de novas formas de sociabilidade, pois entendemos que esses espaços, por mais limites que apresentem na construção de novas formas de relações traz a possibilidade de enxergarmos e construirmos concretamente distintas formas de sociabilidade – pautadas por valores mais fraternos.


Capinagem e limpeza do terreno


Toda a atividade de mutirão esteve organizada em torno da capinagem e da limpeza do mato que se encontravam no terreno. Os grupos que ficaram responsáveis pelas tarefas se dividiram entre a retirada do capim existente; o transporte da sujeira para área dedicada; provisão de água e alimentação para as demais equipes de trabaho; e ciranda – responsável pelas crianças presentes . Desde a manhã até a tarde, os grupos se revezaram entre esses trabalhos, procurando equalizar o tempo e o desgaste para não sobrecarregar nenhum dos presentes.

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Encerramento


Ao final do dia, houve uma sensibilização com a visualização do espaço trabalhado e a leitura do poema de Mário Benedetti “Porque Cantamos”. Novamente, com todos em roda, os mutirantes foram depositando as ferramentas no centro do círculo à medida que o poema era lido. Em seguida, sugerimos que cada um dos mutirantes dissesse uma palavra que representasse aquele dia de trabalho. Palavras como união, participação e cooperação apareceram com mais ênfase.

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fazenda da juta e a luta por moradia em são paulo nos anos 1990

26/11/2014

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Em junho de 2015 a USINA - Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado completa 25 anos de atividades. Tendo em vista essa ocasião, estamos iniciando um ciclo de debates em torno das principais experiências desenvolvidas pela assessoria junto aos movimentos sociais. 

No primeiro ciclo de encontros, realizado ainda em 2014, já debatemos sobre o Reassentamento da Comunidade Piquiá de Baixo, no Maranhão, e o Assentamento Ireno Alves dos Santos, no Paraná. No debate da próxima quarta serão abordados os mutirões realizados na Fazenda da Juta e o contexto de luta por moradia em São Paulo nos anos 90.


O QUÊ: Debate Fazenda da Juta e a luta por moradia em São Paulo nos anos 1990

QUANDO: Quarta-feira 03/12 às 18h30

ONDE: Espaço Cultural Latino-Americano (ECLA). Rua Abolição, 244 – Bixiga
 

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Mutirão União da Juta (Foto: Nelson Kon)
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