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encontros USINA 25: quem é você pra me dizer como se faz um prédio?

23/7/2015

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O segundo encontro do Projeto USINA 25 será dedicado a pensar o papel das mulheres nos processos de luta pela moradia – seja enquanto técnicas, militantes ou mutirantes. Participam da conversa, que será realizada na sede do bloco Ilú Obá De Min, as arquitetas Joana Barros e Heloísa Rezende e a militante do movimento de moradia Rose Queiroz. O encontro será mediado pela jornalista Sabrina Duran.

Por meio das contribuições de mulheres que viveram diversos processos relacionados à luta pela moradia, tentaremos compreender em que medida as experiências vividas nos mutirões autogeridos foram transformadoras para elas. O título do encontro faz referência à música Sou mulher, escrita por Tiarajú Pablo D'Andrea para a trilha sonora do filme "Capacetes Coloridos" (2007).


O evento é gratuito e não é necessário fazer inscrição. Para acompanhar as próximas ações do Projeto USINA 25, deixe seu email aqui.


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SOBRE AS CONVIDADAS

JOANA BARROS - Doutora em sociologia e arquiteta, atua desde os anos 1990 junto a movimentos sociais e organizações populares; como pesquisadora, estuda temas relacionados ao campo dos direitos sociais e políticas públicas, espaço público e cidadania, cidades, movimentos sociais e cartografias sociais; gosta especialmente de literatura e fotografia; trabalhou na USINA CTAH por quase uma década; também trabalhou e é associada da assessoria técnica Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientais desde 2008; é pesquisadora do CeNedic (USP) e do grupo Distúrbio (UFRRJ/UERJ) e desde 2011, é assessora da FASE.

HELOÍSA RESENDE - É arquiteta e urbanista formada em 2002 e defendeu mestrado em 2015 pela FAU USP. Participou da USINA CTAH entre 2002 e 2009, trabalhando nos Mutirões Casa Branca, Vila Simone e Paulo Freire. Representou a USINA no Conselho Municipal de Habitação (CMH) no biênio 2007-09. Atualmente trabalha com Regularização Fundiária na Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de Osasco.

ROSEANE QUEIROZ (ROSE) – É militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1 desde 1997 e coordenadora executiva da União dos Movimentos de Moradia de São Paulo (UMM). Participou da coordenação e da gestão do Mutirão Paulo Freire. Assistente Social formada em 2014, trabalha na área da assistência como gerente de serviço no projeto social com crianças e adolescentes na Associação União da Juta.

SABRINA DURAN – Jornalista, atua como repórter freelancer desde 2006, dedicando-se à escrita de perfis de pessoas anônimas e cobrindo as áreas de Direitos Humanos e Urbanismo. É autora do livro "Mulheres Centrais" e do blog "EUA Votam", do site Opera Mundi, para o qual cobriu as eleições presidenciais norte-americanas de 2012. Realizou reportagens especiais a partir da Bolívia, Colômbia, Argentina, Inglaterra, França, Estados Unidos e de mais de 60 cidades brasileiras. Em 2013 criou o projeto jornalístico "Arquitetura da Gentrificação", que mapeia o processo de higienização social no centro da capital paulista.




SOBRE O PROJETO USINA 25

Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA - CENTRO DE TRABALHOS PARA O AMBIENTE HABITADO tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos.




RESUMO DA ATIVIDADE

Quem é você pra me dizer como se faz um prédio? As mulheres e o mutirão

– com Joana Barros, Heloísa Resende, Rose Queiroz e Sabrina Duran (mediação)

Sábado, 01/08 às 17h.

Ilú Obá De Min. Alameda Eduardo Prado, 342 – Campos Elíseos. Próximo ao Metrô Marechal Deodoro.


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