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cooperativismo uruguaio

26/7/2015

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O primeiro encontro do Projeto USINA 25 foi dedicado a pensar a produção habitacional por meio do cooperativismo no Uruguai (desde a década de 70 até os dias de hoje) e os primeiros mutirões autogeridos no Brasil.

Realizado em parceria com o Instituto Pólis, o evento contou com a presença dos arquitetos José Baravelli e Mário Braga e foi mediado pela militante do movimento de moradia Evaniza Rodrigues.

O encontro foi transmitido pela internet e está disponível na íntegra no canal do Projeto USINA 25 no youtube.

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encontros USINA 25: quem é você pra me dizer como se faz um prédio?

23/7/2015

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O segundo encontro do Projeto USINA 25 será dedicado a pensar o papel das mulheres nos processos de luta pela moradia – seja enquanto técnicas, militantes ou mutirantes. Participam da conversa, que será realizada na sede do bloco Ilú Obá De Min, as arquitetas Joana Barros e Heloísa Rezende e a militante do movimento de moradia Rose Queiroz. O encontro será mediado pela jornalista Sabrina Duran.

Por meio das contribuições de mulheres que viveram diversos processos relacionados à luta pela moradia, tentaremos compreender em que medida as experiências vividas nos mutirões autogeridos foram transformadoras para elas. O título do encontro faz referência à música Sou mulher, escrita por Tiarajú Pablo D'Andrea para a trilha sonora do filme "Capacetes Coloridos" (2007).


O evento é gratuito e não é necessário fazer inscrição. Para acompanhar as próximas ações do Projeto USINA 25, deixe seu email aqui.


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SOBRE AS CONVIDADAS

JOANA BARROS - Doutora em sociologia e arquiteta, atua desde os anos 1990 junto a movimentos sociais e organizações populares; como pesquisadora, estuda temas relacionados ao campo dos direitos sociais e políticas públicas, espaço público e cidadania, cidades, movimentos sociais e cartografias sociais; gosta especialmente de literatura e fotografia; trabalhou na USINA CTAH por quase uma década; também trabalhou e é associada da assessoria técnica Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientais desde 2008; é pesquisadora do CeNedic (USP) e do grupo Distúrbio (UFRRJ/UERJ) e desde 2011, é assessora da FASE.

HELOÍSA RESENDE - É arquiteta e urbanista formada em 2002 e defendeu mestrado em 2015 pela FAU USP. Participou da USINA CTAH entre 2002 e 2009, trabalhando nos Mutirões Casa Branca, Vila Simone e Paulo Freire. Representou a USINA no Conselho Municipal de Habitação (CMH) no biênio 2007-09. Atualmente trabalha com Regularização Fundiária na Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de Osasco.

ROSEANE QUEIROZ (ROSE) – É militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1 desde 1997 e coordenadora executiva da União dos Movimentos de Moradia de São Paulo (UMM). Participou da coordenação e da gestão do Mutirão Paulo Freire. Assistente Social formada em 2014, trabalha na área da assistência como gerente de serviço no projeto social com crianças e adolescentes na Associação União da Juta.

SABRINA DURAN – Jornalista, atua como repórter freelancer desde 2006, dedicando-se à escrita de perfis de pessoas anônimas e cobrindo as áreas de Direitos Humanos e Urbanismo. É autora do livro "Mulheres Centrais" e do blog "EUA Votam", do site Opera Mundi, para o qual cobriu as eleições presidenciais norte-americanas de 2012. Realizou reportagens especiais a partir da Bolívia, Colômbia, Argentina, Inglaterra, França, Estados Unidos e de mais de 60 cidades brasileiras. Em 2013 criou o projeto jornalístico "Arquitetura da Gentrificação", que mapeia o processo de higienização social no centro da capital paulista.




SOBRE O PROJETO USINA 25

Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA - CENTRO DE TRABALHOS PARA O AMBIENTE HABITADO tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos.




RESUMO DA ATIVIDADE

Quem é você pra me dizer como se faz um prédio? As mulheres e o mutirão

– com Joana Barros, Heloísa Resende, Rose Queiroz e Sabrina Duran (mediação)

Sábado, 01/08 às 17h.

Ilú Obá De Min. Alameda Eduardo Prado, 342 – Campos Elíseos. Próximo ao Metrô Marechal Deodoro.


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cau/sp patrocinará publicação sobre a USINA

22/7/2015

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Foi anunciado ontem o resultado do segundo edital de patrocínio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) lançado neste ano. O projeto de impressão da publicação USINA: entre o projeto e o canteiro foi selecionado junto a outros 11 projetos de entidades como a PEABIRU Trabalhos Comunitários e Ambientais, Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU).

Resultado de um intenso processo de pesquisa e sistematização do acervo da USINA CTAH, a publicação USINA: entre o projeto e o canteiro contará com um prefácio do arquiteto e professor Sérgio Ferro. Neste texto, intitulado "'Trabalhador coletivo' e autonomia", Ferro problematiza o trabalho da USINA a partir de questões já colocadas no ensaio "O canteiro e o desenho", publicado em 1976.


O livro será lançado em dezembro e poderá ser retirado gratuitamente por qualquer interessado na sede da USINA.
Caso você deseje ser informado sobre o lançamento, deixe seu contato neste formulário. 


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COPROMO em contrução. Fonte: Acervo USINA CTAH
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encontros USINA 25 (programação completa)

22/7/2015

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Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

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Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos. A seguir, apresentamos a programação completa dos encontros (ainda sujeita a alterações):

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PRIMEIRO ENCONTRO

Cooperativismo uruguaio
Das cooperativas habitacionais uruguaias aos primeiros mutirões autogeridos no Brasil

– com José Baravelli, Mário Braga e Evaniza Rodrigues (mediação)

Quarta-feira, 22/07 às 19h.
Auditório do Instituto Pólis – Rua Araújo, 124, 1° andar. Próximo ao Metrô República.



SEGUNDO ENCONTRO

Quem é você pra me dizer como se faz um prédio?
As mulheres e o mutirão

– com Joana Barros, Heloísa Resende, Rose Queiroz e Sabrina Duran (mediação)

Sábado, 01/08 às 17h.
Ilú Obá De Min. Rua Guaianases, 1457 – Campos Elíseos. Próximo ao Metrô Marechal Deodoro.


TERCEIRO ENCONTRO

Capacetes coloridos
Exibição e debate após o filme

– com Paula Constante, Tiarajú Pablo D'Andrea, Cristiane Lima e Sandro Barbosa (mediação)

Sábado, 08/08 às 17h.
Matilha Cultural. Rua Rego Freitas, 542. Próximo ao Metrô República.



QUARTO ENCONTRO

Processos participativos e a construção de autonomia

– com Elaine Rosa, Maiári Iasi, Rafael Pereira e Edilson Mineiro (mediação)

Quarta-feira, 12/08 às 19h.
Casa da Cidade. Rua Rodésia, 398 – Vila Madalena.



QUINTO ENCONTRO

Arquitetura como prática política
Canteiro e desenho nos mutirões autogeridos

-- com João Marcos de Almeida Lopes, Isadora Guerreiro, Flávio Higuchi e Ícaro Vilaça (mediação)

Quarta-feira, 19/08 às 19h
Casa do Povo. Rua Três Rios, 252 – Bom Retiro. Próximo ao Metrô Tiradentes.


SEXTO ENCONTRO


25 anos da USINA
Três gerações de técnicos engajados nas lutas pela reforma urbana e agrária

-- com Wagner Germano, Pedro Fiori Arantes, Kaya Lazarini e Ângela Amaral (mediação).

Quarta-feira, 02/09 às 19h.
FAU USP. Rua do Lago, 876, Cidade Universitária – Butantã.

Mais informações na página www.facebook.com/usina25




SEXTO ENCONTRO

Do trabalho técnico social à educação popular
A construção de uma intencionalidade político-pedagógica no trabalho junto aos movimentos de moradia

Data e local ainda serão confirmados.


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encontros USINA 25: cooperativismo uruguaio

16/7/2015

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Na próxima quarta-feira (22/07), tem início o ciclo de encontros do Projeto USINA 25 - Arquitetura como prática política.

Neste primeiro encontro, realizado em parceria com o Instituto Pólis, os arquitetos José Baravelli e Mário Braga apresentarão um panorama a respeito do cooperativismo habitacional uruguaio e dos primeiros mutirões autogeridos no Brasil. A conversa será mediada pela militante do movimento de moradia Evaniza Rodrigues.

Como em outros países da América Latina, as iniciativas politicamente mais avançadas de habitação popular no Brasil tiveram como referência a produção das cooperativas de habitação implantadas em Montevidéu e outras cidades do Uruguai a partir da década de 1970.

O debate a respeito desta produção na São Paulo de 2015 e na celebração dos 25 anos da USINA precisa retomar os pontos mais relevantes destas experiências cooperativas em confronto com os desafios atuais do nosso espaço urbano. Se as cooperativas uruguaias legaram o ideal autogestionário para a habitação social latino-americana, qual a sua atualidade diante da consolidação da autoconstrução e o crescimento da produção empresarial nas periferias brasileiras?



SOBRE OS CONVIDADOS


JOSÉ BARAVELLI – É arquiteto, professor no Centro Universitário FIAM-FAAM e integrante da USINA CTAH desde 2008. Estudou o cooperativismo habitacional uruguaio em sua pesquisa de mestrado e concluiu recentemente tese de doutorado sobre o Programa Minha Casa Minha Vida.

MÁRIO BRAGA – É arquiteto e urbanista pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1985) e mestre em Habitação pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP - IPT. É professor da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Metodista de Piracicaba- UNIMEP e um dos fundadores da USINA CTAH.

EVANIZA RODRIGUES – É assistente social, mestre em Arquitetura e Urbanismo e atua na área de elaboração e gestão de propostas de política urbana e habitacional nos movimentos populares e na capacitação de atores sociais, trabalhando com programas autogestionários de habitação. Foi coordenadora-executiva da União Nacional por Moradia Popular e membro da coordenação nacional do Fórum Nacional de Reforma Urbana. Foi chefe de gabinete da Secretaria de Programas Urbanos do Ministério das Cidades e assessora da Presidência da Caixa Econômica Federal na implementação do Programa MCMV Entidades. É conselheira de Habitação em São Paulo.



SOBRE O PROJETO USINA 25

Fundada em 1990 por profissionais de diversos campos de atuação como uma assessoria técnica a movimentos sociais, a USINA - CENTRO DE TRABALHOS PARA O AMBIENTE HABITADO tem atuado no sentido de articular processos que envolvam a capacidade de planejar, projetar e construir pelos próprios trabalhadores, mobilizando fundos públicos em um contexto de luta pelas reforma urbana e agrária.

A equipe da USINA tem a intenção de superar a produção autoral e estritamente comercial da Arquitetura e do Urbanismo e busca, para tanto, integrar e engendrar processos alternativos à lógica do capital através de experiências sociais, espaciais, técnicas e estéticas contra-hegemônicas.

Em 2015, a USINA completou 25 anos de atuação. Visando preservar e ativar a memória dos principais processos desenvolvidos pela USINA nesse período, a atual equipe da assessoria deu início ao Projeto USINA 25 – Arquitetura como prática política.

Nesse contexo, alguns pesquisadores externos foram convidados a iniciarem um processo de pesquisa visando a criação de um documentário baseado no material de arquivo da assessoria e em entrevistas com técnicos, lideranças de movimentos sociais e mutirantes envolvidos nos principais processos desenvolvidos pela USINA.

Tendo como fio condutor a trajetória da USINA, este documentário visa situar a relevância histórica e as contribuições originais de arquitetos/as, cientistas sociais e profissionais de outros campos de atuação que se colocaram a serviço da efetivação do direito à moradia e do direito à cidade através de processos desenvolvidos junto a movimentos sociais – quer seja nos projetos desenvolvidos em conjunto com os futuros moradores, na inovação tecnológica e produtiva, nos processos de educação popular ou na organização do trabalho no canteiro de obras.

Por meio de exemplos concretos, pretende-se: 1) demonstrar que há espaço para o desenvolvimento de propostas com alta qualidade técnica e arquitetônica no âmbito da habitação de interesse social; 2) contar parte da história da luta por moradia e pela reforma urbana no Brasil e 3) abordar criticamente o papel das políticas públicas relacionadas à provisão habitacional no país.

Para tanto, a equipe envolvida na produção do documentário planeja abordar algumas das experiências mais significativas desenvolvidas pelos profissionais que passaram pela USINA, a exemplo do COPROMO, do Mutirão União da Juta e do Mutirão Paulo Freire – construídos em São Paulo (SP) –, do projeto da Cidade da Reforma Agrária – feito a convite do MST para o Assentamento Ireno Alves dos Santos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) – e do projeto de Reassentamento da Comunidade do Piquiá de Baixo – em Açailândia (MA).

Como parte deste processo, serão realizados diversos encontros públicos para tratar de temas que dizem respeito à atuação da USINA nos últimos 25 anos.



RESUMO DA ATIVIDADE

Cooperativismo uruguaio: das cooperativas habitacionais uruguaias aos primeiros mutirões autogeridos no Brasil

– com José Baravelli, Mário Braga e Evaniza Rodrigues (mediação)

Quarta-feira, 22/07 às 19h.

Instituto Pólis – Rua Araújo, 124, 1° andar. Próximo ao Metrô República.

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